Mindhunter é uma série nova da Netflix que tem dado o que falar. Baseado em alguns relatos e pessoas reais, David Fincher já anunciou que quer fazer cinco temporadas da série. Nela, acompanhamos Holden Ford (Jonathan Groff), um agente do FBI que estuda Ciência Comportamental. Ele se junta a Bill Tench (Holt McCallany) e começa a entrevistar assassinos para tentar entender a mente deles e, se possível, ajudar as investigações futuras.
Assisti tudo no melhor estilo de maratonar série, um episódio atrás do outro e depois precisei tirar alguns minutos para pensar no que tinha assistido. Eu gosto do trabalho do David Fincher, adoro Seven, mas há outros trabalhos dele que não me pegam, como é o caso de Zodíaco, que não aguento (polêmica). Mindhunter teve momentos que me prenderam muito e outros que pensei “é isso do Fincher que eu não gosto”.
Eu já considero mérito uma obra audiovisual que me faz pensar além da história apresentada, nesse ponto Mindhunter acerta bastante. Assim como os assassinos vão entrando na pele de Holden aos poucos, inúmeros questionamentos começam a aparecer nas nossas cabeças enquanto assistimos.