Crítica | Hellblade: Senua’s Sacrifice

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É sempre legal curtir um jogo que você está esperando pelo lançamento há algum tempo, mas também é ótimo se surpreender com um título que você não esperava nada. Essa foi a minha sensação com Hellblade: Senua’s Sacrifice. Até o momento, nenhum jogo da Ninja Theory tinha me chamado a atenção. Quando eu vi que a protagonista era uma mulher, pensei que poderia jogar eventualmente, talvez quando o preço abaixasse ou eu estivesse mais livre. Comecei a ver as críticas e meu interesse aumentou ainda mais. O último empurrão que eu precisava foi quando me disseram que a equipe do jogo fez toda uma pesquisa sobre transtonos mentais para retratar sua protagonista.

Hellblade: Senua’s Sacrifice, como o nome indica, conta a história de Senua. Ela é uma guerreira celta que mora em uma vila com seu amado, Dillion. Por motivos que serão explicados durante o jogo, ela se isola na floresta, mas quando volta para casa, vê que todos foram atacados e mortos pelos vikings. Dillion tinha sido sacrificado para os deuses nórdicos, portanto Senua começa uma viagem até Helheim, o mundo dos mortos nessa mitologia, para trazer Dillion de volta. Para isso, ela terá que enfrentar Hela, a deusa desse mundo.

Jogos onde o protagonista é uma pessoa que quer matar deuses não é algo novo, mas o diferencial de Hellblade aparece logo no começo. Somos apresentados à Senua através de uma das vozes de sua mente. A protagonista tem um transtorno mental, ela ouve vozes, vê rostos onde não existem, padrões em lugares aleatórios… E tudo isso faz parte da mecânica do jogo, além de compor a história.

As vozes na cabeça de Senua vão contando o passado da personagem ao longo do jogo, mas elas também dão dicas dos puzzles, avisam quando inimigos estão chegando perto e guiam tanto a protagonista quanto o jogador. As vozes pode ser irritantes e úteis ao mesmo tempo. Há momentos em que Senua conversa com pessoas que não estão ali, vê coisas que não são reais, mas todas elas acabam trazendo informações importantes para o jogo.

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Contrabando de Pipoca | Mass Effect: Andromeda | Gameplay Pt. 8

AVISO: Essa gameplay foi gravada ANTES do patch de correção ser liberado.

Se prepara que a oitava parte da gameplay já está entre nós!

O episódio já começou com o Kallo e o Gil brigando e Laila Ryder teve que se virar para resolver. Depois voltamos para Eos e encontramos um “cameo” que eu levei quinze anos para reconhecer. Na Tempest, a dor com a possibilidade de ship foi real. Laila também teve que ajudar Liam, mais conhecido como o cara que faz os piores planos da galáxia. Finalmente chegamos em Kadara, mas não ficamos por muito tempo porque voltamos para Nexus e descobrimos que tem uma possível epidemia em Andromeda. A vitória do dia é que encontramos a arca asari, YAY! Só que nada é fácil, então tivemos que ajudar a Cora a resolver vários problemas, porque em Andromeda não é só humano que se ferra, asari também! Pra fechar tudo com chave de ouro, chegamos em um planeta bem bizarro que a gravidade faz com que dirigir o Nomad seja ainda mais difícil.

Como sempre, você só vai descobrir o motivo do nome bizarro se assistir. Dica: é culpa da Vetra.

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