10 motivos para você jogar Mass Effect!

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Há 10 anos atrás, em novembro de 2007, a Bioware lançava Mass Effect, o primeiro jogo de uma trilogia maravilhosa que ia conquistar inúmeros fãs em todo o mundo. No começo, Mass Effect só tinha versão para XboX 360, sendo lançado para PC apenas no ano seguinte e mais tarde para PlayStation.

Depois de uma década, Mass Effect começará uma nova fase com um novo jogo: Mass Effect Andromeda. Com sua trilogia principal concluída, a Bioware volta a apostar no seu título de ficção científica, expandindo o universo, mostrando uma nova história e abrindo espaço para novos fãs.

De acordo com a Bioware, ninguém precisa ter jogado a trilogia antiga para entender o que vai acontecer em Mass Effect Andromeda, já que é uma história nova. Eu sempre expressei aqui no blog e no canal como eu amo essa decisão, precisamos aprender a concluir franquias, afinal de contas, histórias têm finais. Dito isso, a trilogia Mass Effect é um dos melhores jogos que eu joguei na vida e eu recomendo para todo mundo. Então, já que Mass Effect completa 10 anos em 2017, vou adiantar um pouco a comemoração e tentar te convencer a jogar com dez motivos. Ainda falta mais de um mês para Mass Effect Andromeda ser lançado e você pode segurar a hype jogando a trilogia antiga, né?

Relaxa, não tem spoilers!

  • A história

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Videogames nem sempre precisam ter uma história complexa, nem uma narrativa com várias surpresas, mas Mass Effect tem. Ao longo da trilogia, Shepard precisa impedir os reapers, uma raça não orgânica, de destruir todos os orgânicos da galáxia e para isso acaba enfrentando vários inimigos pelo caminho.

Mass Effect não é só sobre destruir a raça “malvada”, há conflitos políticos e morais, decisões que vão te fazer chorar e querer desistir de jogar, cenas que vão te fazer questionar até comportamentos seus fora do jogo. Por mais que tudo que esteja no lá aconteça em um futuro distante e com outras raças alienígenas, muito do que é discutido pode sim ser trazido para a nossa realidade.

É uma história que te envolve, que faz o jogador realmente pensar no que está fazendo e mergulhar naquela aventura. As missões principais do jogo em geral são bem construídas, dando a sensação de que o jogador de fato faz a diferença e está numa aventura épica.

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25 mulheres incríveis da ficção – Dia Internacional da Mulher

Dia 8 de março é o dia internacional da mulher. Não queremos flores nem chocolates, queremos respeito e queremos todos os dias, queremos o fim da violência e da cultura misógina, queremos parar de ter medo de assédios na rua, queremos que ensinem as meninas a amarem seus corpos e não a odiá-los ou compará-los aos das outras meninas. Queremos mais representação na mídia e quando esta existir, não queremos ser estereótipos.

Sabemos como é frustrante encontrar uma série legal que não tem quase nenhuma personagem mulher, um filme onde as mulheres são sexualizadas ou um jogo onde elas não passam de estereótipos. Sabemos o que é entrar em fóruns e ouvir comentários misóginos, ter a opinião ignorada só porque somos mulheres.

Mas nós também sabemos que a representação está crescendo. Vou aproveitar o momento e agradecer (muito!) a todas as pessoas do grupo Femininjas Geeks que me ajudaram a formar essa lista. Ao mesmo tempo que fiquei triste por ter que cortar algumas personagens por causa do tamanho, fiquei feliz porque eu tinha várias pra escolher, feliz porque uma garota de 13 anos hoje vai ter muito mais representação do que eu tive quando eu tinha 13 anos, e a tendência é só crescer.

Então, pelo dia internacional da mulher, segue uma lista de 25 mulheres incríveis da ficção. A lista a seguir não está em nenhuma ordem específica.

1) Beatrix Kiddo – Kill Bill

Provavelmente uma das personagens mais marcantes de Tarantino e uma das primeiras que pensamos quando falamos em mulheres fortes. Beatrix lutou contra tudo e todos pra alcançar seu objetivo, um dos maiores exemplos de mulheres “badass” que não aceita ser colocada pra baixo. Quebra qualquer estereótipo de mulher indefesa e dá todo um novo significado ao termo “Fight Like a Girl” (Lutar como uma Garota).

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