Agora sim! Terminei The Witcher 3!

E aí gente, como é que vocês estão?

Finalmente terminei de jogar The Witcher 3 e vou contar um pouco do que achei! No vídeo eu falo dos pontos negativos, positivos, o que achei em geral do jogo e lá pela metade do vídeo começo a falar de spoilers (mas eu aviso antes).

Preferi não comentar sobre as DLC, mas joguei as duas e gostei bastante também.

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Frostbite e novas raças! | Mass Effect Andromeda

E aí gente, como é que vocês estão?

Como prometi, vou acompanhar as novidades de Mass Effect Andromeda e ontem a Bioware publicou uma nota em seu site do Mass Effect dando algumas informações. Então nada melhor que um vídeo pra comentar sobre isso!

Link da nota: http://www.masseffect.com/news/an-update-on-mass-effect-andromeda.html

Biotics | O Universo de Mass Effect | VEDA #29

E aí gente, como é que vocês estão?

Lá no canal do Ideias em Roxo no youtube, fiz um vídeo sobre os poderes biotics (bióticos) do Mass Effect, tentei explicar um pouco como eles funcionam, de onde surgiram e um pouco da história desse poder em humanos e outras raças do jogo.

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7 motivos para você jogar Undertale!

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Undertale é um  RPG que foi lançado em 2015 para PC. Faz alguns dias que terminei de jogar e desde então o jogo não sai da minha cabeça. Algumas pessoas tinham falado para eu jogar, que era bom e lembro de no começo olhar para a tela e pensar “É legal, mas o que tem de tão especial que todo mundo gosta?”. Depois de terminar eu entendi o que Undertale tinha que fazia as pessoas se apaixonarem e não poderia concordar mais, jogo videogame há anos e poucas histórias me fizeram sentir o que Undertale fez, já pulando automaticamente para a minha lista de jogos preferidos.

Não é exagero, ele é bom assim mesmo, quando fui pesquisar vi que tanto na Steam quanto no Metacritics as notas eram muito altas e, apesar das pessoas que dão nota na Steam serem geralmente mais justas, os usuários do Metacritics são bem difíceis de agradar, dando nota vermelha por detalhes. Então foi um susto ver um jogo tendo tanta avaliação positiva num lugar que não é conhecido por isso. Muito se discute sobre o quão justas são as notas de sites grandes, mas toda essa boa repercussão vindo de um jogo indie que parecer ser bem simples chamou minha atenção.

E que bom que eu resolvi comprar e jogar, é um jogo incrível que vale muito a pena, todo mundo devia dar uma chance para Undertale. É muito difícil não começar a ficar super empolgada e falar tudo sobre o jogo, então vou me controlar e fazer um texto sem spoilers com alguns motivos para vocês darem uma chance pra esse jogo lindo que mal conheço e já amo pacas. This game will fill you with determination!

  • A história
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“Há muito tempo, duas raças governavam a Terra: Humanos e Monstros”

Antes do jogo começar, somos introduzidos aos fatos: Há muito tempo, monstros e humanos guerrearam entre si, quando os humanos saíram vitoriosos, os monstros foram presos no subterrâneo. Você começa como uma criança que caiu em um buraco de uma montanha e foi parar no mundo dos monstros. O seu objetivo é sair de lá, mas enquanto isso, você descobre vários fatos da história daquele universo que vão se encaixando e fazendo sentido para a narrativa.

O jogo não gasta seu tempo com missões que parecem não fazer sentido para aumentar seu EXP, o objetivo é sempre sair dali e todas as suas ações são direcionadas para isso, tirando algumas exceções de missões secundárias com certos personagens, mas completá-las vai enriquecer a experiência do jogo (e eu prometo que mais tarde vai ajudar a desvendar várias coisas da história).

Undertale conclui os pontos principais e ainda te deixa com vontade de teorizar além do que foi visto durante o jogo. Você vai ficando tão investido na história daquele mundo e as coisas que aconteceram que quando você termina, tudo que você quer é mais conteúdo para continuar aquela experiência. Undertale é um show de roteiro e de como contar uma história.

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Life is Strange | Análise

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Life is Strange é um jogo que tem feito muito sucesso esse ano. Produzido pela Dontnod Entertainment e pela Square Enix, o jogo começou a ser lançado em janeiro desse ano e o capítulo final saiu em outubro. Sim, o jogo é dividido em cinco capítulos com duração de mais ou menos 4 horas. O jogo está disponível para PS4, PS3, XBOX ONE, XBOX 360 e PC.

O jogo conta a história de Max Caulfield, uma estudante de fotografia na faculdade de Blackwell, em Arcadia Bay. Max é uma moça tímida e com uma vida “normal”, até que em uma aula descobre que ela pode voltar no tempo e mudar coisas que já aconteceram. Com sua melhor amiga, Chloe Price, as duas tentam resolver alguns fatos estranhos que estão acontecendo na cidade, porém não percebem que brincar com o tempo pode ter consequências maiores do que imaginam.

Life is Strange tem uma história incrível, além dos personagens e conflitos serem muito bem escritos, o roteiro dos episódios sempre te deixa empolgado para o que está por vir. É o tipo de jogo que cada escolha, até as menores, podem afetar tudo. As escolhas maiores deixam o jogador pensando e você se vê abusando do poder de Max para voltar no tempo e tentar fazer outra coisa pra ver se é melhor, mas as maiores consequências você só descobre quando já é tarde demais.

Os controles são simples, não há batalhas e na maioria do jogo o jogador só precisa guiar Max, fazer as escolhas necessárias e investigar as áreas. Isso pode fazer o ritmo do jogo ser um pouco mais lento que o normal, ao mesmo tempo que isso é legal para jogadores novos se envolverem na história, pode ser um pouco cansativo para os jogadores que preferem mais ação (lembra o estilo filme de Heavy Rain e Beyond Two Souls).

Em geral o jogo inteiro é muito bem escrito, os personagens são dinâmicos e possuem vários lados que é interessante explorar, um personagem que você odiou no primeiro episódio pode se tornar um grande amigo nos últimos momentos do jogo e vice e versa. Alguns diálogos são um pouco longos e com exposição demais, o que também pode atrapalhar um pouco o ritmo do jogo, mas a experiência de jogar Life is Strange é tão única e divertida que vale a pena passar por essas partes mais chatas para aproveitar o jogo todo.

Em questão de representação, temos muitas mulheres incríveis no jogo. Além das duas personagens principais, Max e Chloe, temos outras personagens coadjuvantes interessantes como Joyce, Kate e Victoria. Uma coisa que achei interessante é como os meninos da faculdade que são mostrados como vilões xingam Max de “feminazi”, o que mostra como esse “xingamento” é errado de se usar. É uma pena não ter mais personagens negros e trans, mas há um sério clima rolando entre as duas personagens principais. Não vou falar muito essa parte por ser spoiler, mas eu garanto que tem representação LGBT+ no jogo.

Gostei muito de Life is Strange, apesar de algumas falhas, a história me envolveu do começo ao fim e conseguiu me prender no controle por dias. Espero que mais jogos como esse sejam lançados. Então se você não jogou e curte esse estilo de jogo, sugiro que dê uma chance!

Abaixo análise com spoilers dos cinco episódios.

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Por que a representação LGBT+ incomoda?

O título também poderia ser: “Por que a representação (inclua qualquer minoria aqui) te incomoda?”

(TW: Prints e menções de comentários homofóbicos)

Semana passada foi lançado o tão esperado Mortal Kombat X. Além da polêmica da dublagem, teve uma outra que aconteceu e andou incomodando alguns gamers.

Depois de 23 anos de Mortal Kombat, pela primeira vez, temos um personagem gay: Kung Jin. Depois de alguns jogadores terem suspeitado, um dos diretores, Dominic Ciancialo, confirmou em seu twitter:

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Tradução: “Eu vi que algumas pessoas entenderam a sutil exposição no flashback de Kung Jin. Estou feliz que temos fãs observadores!”. A informação aparece durante o modo história do jogo, não darei mais detalhes por causa de spoilers.

Normalmente eu sigo uma regra muito simples em notícias como essas: não leia os comentários. É sempre preconceito atrás de preconceito. Mas no dia que saiu a notícia do Kung Jin eu resolvi ler os comentários…

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